[capital reset] O déficit habitacional é urgente. A Tecverde tem pressa
De uma fábrica em Araucária, na grande Curitiba, vão sair praticamente prontas 518 unidades habitacionais para atender famílias que ficaram desabrigadas pelas fortes chuvas que atingiram São Sebastião, no litoral de São Paulo, em fevereiro deste ano.
Pioneira em construção modular no Brasil, a Tecverde trabalha com edificações de madeira e num esquema de linha de montagem: as paredes e pavimentos são produzidos na fábrica e já saem de lá com esquadrias, janelas e partes elétrica e hidráulica instaladas, para serem apenas montados no canteiro de obras.
O plano do governo de São Paulo, que está financiando as obras, é concluía-las em até 150 dias desde o anúncio, feito no fim de março. A agilidade foi fator crucial para que a Tecverde arrematasse o contrato de R$ 72 milhões.
Serão 480 apartamentos e 38 casas, de 41 a 47 metros quadrados, a serem construídos num terreno a 2 quilômetros da Vila Sahy, um dos locais mais afetados pelo temporal histórico, que fez 64 vítimas.
“Num empreendimento como esse, a fundação e a terraplanagem levam bastante tempo e, com o nosso modelo, conseguimos ir produzindo as unidades em paralelo, o que reduz em muito o tempo de entrega”, diz Ronaldo Passeri, CEO da Tecverde.
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