A Tecverde sempre desenvolveu projetos variados, incluindo os não residenciais. Utilizamos nossa expertise para gerar muito mais valor para diversos segmentos, como escolas, hospitais, varejo, franquias etc.

Nossas forças de engenharia e capacidade de industrialização de uma obra nos possibilitam entregar construções de uma forma muito mais rápida, com muito menos mão de obra no canteiro, com mais sustentabilidade e qualidade.

Exemplo disso foi a excelência aplicada para a produção de hospitais, que são concluídos e entregues prontos para operação em menos de 40 dias.

A obra do primeiro hospital produzido com a tecnologia Tecverde, junto a outros parceiros, se deu em março de 2020, na cidade de São Paulo. Os demais foram construídos sequencialmente, sendo que cada hospital foi entregue pronto para funcionar num período de 30 a 36 dias.

Isso só foi possível porque o método construtivo utilizado foi o sistema modular off-site. Segundo Lucas Maceno, diretor de operações da Tecverde, nesse processo, diferente de obras tradicionais, toda a estrutura é produzida na fábrica com a instalação elétrica e hidráulica, portas e janelas, de acordo com o projeto e entregues em módulos, que são transportados até o local, possibilitando uma montagem mais rápida e com menor custo. Um dos diferenciais das obras dos hospitais é que as paredes também receberam as tubulações para passagem de gases, essenciais para o funcionamento de diversos equipamentos hospitalares.

“Nossas construções são similares às empregadas nos Estados Unidos, mas na Tecverde importamos a tecnologia alemã que foi adequada à realidade brasileira, o que a torna mais robusta e durável. É um trabalho de desenvolvimento de produto mais qualificado e aprimorado, contando com uma experiente equipe de arquitetos e engenheiros”, explica. O diferencial da Tecverde está em oferecer um produto sustentável, competitivo e economicamente viável, utilizando matéria-prima renovável, com 80% menos emissão de carbono e resíduos, além de economizar mais de 90% de água por metro quadrado do que as construções convencionais.

Lucas acredita que construir os hospitais num prazo tão apertado e com tamanha responsabilidade social foi o maior desafio da sua equipe. “Quando construímos a sede de uma empresa ou uma casa, nós trabalhamos com o sonho das pessoas, de toda uma família, mas a obra dos hospitais causou um impacto coletivo muito grande, e somos muito gratos de termos feito parte de tudo isso, de poder preparar um local adequado e confortável para acolher os profissionais de saúde que estão lá dedicando-se a salvar a vida dos pacientes”.

Para a realização destas obras foi necessário montar uma força-tarefa que trabalhou de forma 100% remota, na fase de projeto, pela primeira vez na história Tecverde, já que haviam se instituído medidas rígidas para conter a disseminação do coronavírus em território nacional. Em 7 dias uma equipe de mais de 25 engenheiros, de diversas cidades do Brasil, conseguiram conciliar todas as disciplinas (estrutural, elétrica, hidráulica, gases hospitalares, ar condicionado, acabamentos, entre outras) para que o hospital pudesse ser produzido em linha de produção, como um automóvel. O projeto foi inteiramente feito em BIM (Building Information Modeling), um formato pelo qual é possível desenvolver projetos de diferentes disciplinas de forma interligada e inter-relacionada, para que a execução e a manutenção do edifício sejam realizadas de maneira precisa.

Em 4 meses, cinco hospitais foram entregues à população, para auxiliar estados e municípios no combate ao Coronavírus:

Hospital M’boi Mirim, na cidade de São Paulo, entregue em 33 dias;

Hospital Independência, na cidade de Porto Alegre, entregue em 30 dias, – sendo considerada a obra hospitalar mais rápida do Brasil;

Hospital de Retaguarda, na cidade de São José dos Campos, entregue em 36 dias;

Hospital Regional de Ceilândia, no Distrito Federal, entregue em 34 dias; e

Hospital Cemetron, em Porto Velho, finalizado em 35 dias.

Em 2021, mais um hospital foi produzido, totalizando 7 mil metros quadrados de área construída, totalmente de forma modular, off-site.  Uma das vantagens para este tipo de sistema construtivo é que o módulo sai praticamente pronto da fábrica, otimizando muito o tempo de produção e montagem em canteiro. Como todo processo é realizado em um ambiente fabril, o controle de qualidade também é muito mais eficaz.

“Este são projetos que nos trazem muito orgulho, porque além de termos ajudando socialmente o país em momento muito delicado, conseguimos enxergar como as empresas brasileiras são totalmente capazes de desenvolver e implementar tecnologias de ponta”, afirma Caio Bonatto, CGO da Tecverde.

A fábrica da Tecverde, em Araucária que (PR), conta com um parque fabril totalmente equipado com capacidade produtiva de mais de 54 mil metros quadrados por ano. Em 13 anos de história, a Tecverde já entregou mais de 280 mil metros quadrados em obras de variados portes entre residenciais, comerciais e projetos especiais. Recentemente a empresa vem se dedicando a construção modular off-site para atendimento aos mais diversos segmentos do mercado.

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