Mulheres na Construção Civil: Uma Trajetória de Conquistas e Oportunidades
Temos orgulho de fazer parte da jornada dessas mulheres inspiradoras que desafiam limites, inovam e, acima de tudo, transformam o cenário da construção civil em nosso país!
Em 1945, Enedina Marques fez história ao se tornar a primeira mulher a se formar em engenharia civil no estado do Paraná. Em um ambiente predominantemente masculino, ela conquistou seu espaço, tornando-se um símbolo de esperança e representatividade para inúmeras mulheres que hoje trilham suas carreiras na construção civil e em diversos outros segmentos. Seu legado não apenas enriqueceu a história das mulheres brasileiras, mas também reverberou em toda a engenharia nacional.
Atualmente, embora ainda sejam minoria, as pesquisas indicam que a força de trabalho feminina está em crescimento nos escritórios de engenharia e nos canteiros de obra do Brasil. De acordo com dados do Ministério do Trabalho e Emprego, a presença das mulheres na construção civil aumentou quase 50% nos últimos dez anos. Em março, antes do auge da pandemia no Brasil, havia mais de 200 mil mulheres atuando nesse setor.
Apesar dos desafios, como preconceito e machismo, o mercado está evoluindo. Para nossa Diretora Comercial, Stael Xavier, que completou 11 anos na Tecverde este ano, o setor da construção oferece oportunidades de carreira muito interessantes para as mulheres.
Uma dessas oportunidades é a implementação de novas tecnologias no setor, que está transformando os processos de trabalho. De acordo com um estudo do McKinsey Global Institute (MGI), que explora o futuro das mulheres no mercado de trabalho, a automação nos canteiros de obras, a industrialização dos sistemas construtivos e o uso de ferramentas como o BIM tendem a aumentar a presença feminina no setor.